AUTOR: PEDRO LUSO DE CARVALHO
Da Patagônia,
esse vento
esse frio
congelante
veio rasgar
minhas veias
com garras
mortais.
Vi da vidraça
assombrado
o dia sumir
escuridão repentina
noite no dia
e um gélido terror.
No telhado da casa
às escuras
barulho horrendo
de passos
de seres estranhos
de um mundo estranho:
o fantasmagórico
vento com uivar
de fera faminta.
esse vento
esse frio
congelante
veio rasgar
minhas veias
com garras
mortais.
Vi da vidraça
assombrado
o dia sumir
escuridão repentina
noite no dia
e um gélido terror.
No telhado da casa
às escuras
barulho horrendo
de passos
de seres estranhos
de um mundo estranho:
o fantasmagórico
vento com uivar
de fera faminta.
Este poema, bem adequado aos dias que têm feito aqui em Porto Alegre, retrata bem nosso clima, os assobios do vento gélido e os dias escuros e fechados...
Disponível em:
<http://www.veropoema.net/interna.php?page=5&action=show&id=1103>. Acesso em: 2 maio 2009.
<http://www.veropoema.net/interna.php?page=5&action=show&id=1103>. Acesso em: 2 maio 2009.
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