Lady Day para os fãs, é por muitos considerada a maior de todas as cantoras do jazz.
Disponível em: Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os infortúnios possíveis.
Sua vida como cantora começou em 1930.
Estando mãe e filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento de sua moradia, Billie sai à rua em desespero, na busca de algum dinheiro. Entrando em um bar do Harlem, ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um emprego fixo.
Após três anos cantando em diversas casas, atraiu a atenção do crítico John Hammond, através de quem ela gravou seu primeiro disco, em companhia de Benny Goodman. Era o real início de sua carreira.
Atingiu a celebridade, apresentando-se com as orquestras de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, e ao lado de Louis Armstrong.
Billie Holiday foi uma das mais comoventes cantoras de jazz de sua época.
Com uma voz etérea, flexível e levemente rouca, sua dicção, seu fraseado, a sensualidade à flor da voz, expressando incrível profundidade de emoção, a aproximaram do estilo de Lester Young, com quem, em quatro anos, gravou cerca de cinqüenta canções, repletas de swing e cumplicidade.
A partir de 1940, apesar do sucesso, Billie Holiday, sucumbiu ao álcool e às drogas, passando por momentos de depressão, refletindo em sua voz.
Disponível em: Lady Sings the Blues, foi escrita pouco antes de sua morte - a biografia é de 1940 e em 1972 foi feito um filme (ver imagem acima) com Diana Ross no papel principal.
Sua marca registrada eram as flores presas ao cabelo.
Para conhecer sua vida não é preciso ler nenhuma biografia, mas apenas ouvir sua voz interpretando as centenas de preciosidades que deixou gravadas.
REFERÊNCIAS:
imagem acima:
Disponível em:
<http://home.millsaps.edu/mcelvrs/music.html>. Acesso em: 17 jul. 2009.
texto:
Disponível em:
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