Domingo, dia 27/03/11, militantes do Greenpeace medem a radioatividade, a 40 km da central nuclear de Fukushima. onde a situação está longe de ser estabilizada. No local, as equipes técnicas foram obrigadas a interromper os trabalhos de resfriamento dos sistemas por causa da forte radioatividade que escapava do reator número 2.
Foto: Christian Slund/REUTERS
Diponível em: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=41839. Acesso em: 29 mar. 2011.
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