A biblioteca inicia com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravuras, mapas, fotografias e ilustrações. Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado.
O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar diretamente pela Web, sem necessidade de registros.
O site permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. Os documentos foram escaneados e incorporados no seu idioma original, mas o sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português).
Entre as jóias que a BDM contém no momento estão a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o original das "Fábulas" de Lafontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg e algumas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A.C (imagem abaixo).
Disponível em: http://www.wdl.org/pt/item/3008?ql=por&s=rupestre+%C3%A1frica&view_type=list. Acesso em: 24 jan. 2011.
Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas: América Latina e Oriente Médio. Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, a biblioteca Alexandrina do Egipto e a Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita.
A estrutura da BDM foi decalcada do projeto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões de documentos on line.
Recebi este link (e o texto) por e-mail. Valeu, Humberto, meu querido!
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