Ao mesmo tempo que o internauta aprende um idioma de forma lúdica e totalmente gratuita, participa de um trabalho colaborativo: a tradução de toda a Internet!
O criador deste projeto, o jovem guatemalteco de 33 anos Luis von Ahn, é também o idealizador do Captcha, aquelas letras/números embaralhados que somos obrigados a digitar a cada confirmação de cadastro ou compra online que fazemos, para evitar os spams. Depois de cinco anos de operação do sistema, o fundador associou a ferramenta a palavras mal escaneadas em livros. O objetivo é agilizar o processo de digitalização de livros, como explica von Ahn:
"Há cinco anos, percebi que 200 milhões de combinações eram digitadas por dia [Captcha] ao redor do mundo. Me senti mal, porque, cada vez que se faz isso, perde 10 segundos. Pensei se esse esforço poderia ser usado em uma boa causa. É o que estamos fazendo agora: quando você digita uma dessas combinações, está nos ajudando a digitalizar livros. As letras exibidas são trechos ilegíveis pelo programa que transforma a página escaneada em texto. Agora, o que você digita são palavras que não foram corretamente digitalizadas."
"Há cinco anos, percebi que 200 milhões de combinações eram digitadas por dia [Captcha] ao redor do mundo. Me senti mal, porque, cada vez que se faz isso, perde 10 segundos. Pensei se esse esforço poderia ser usado em uma boa causa. É o que estamos fazendo agora: quando você digita uma dessas combinações, está nos ajudando a digitalizar livros. As letras exibidas são trechos ilegíveis pelo programa que transforma a página escaneada em texto. Agora, o que você digita são palavras que não foram corretamente digitalizadas."
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