Heitor Vila-Lobos (5/3/1887-17/11/1959) nasceu e morreu no Rio de Janeiro.
Já aos 6 anos, com o incentivo do pai que lhe dera uma viola, Villa-Lobos iniciaria sua trajetória de sucesso.
Heitor Villa-Lobos homenageado pelo Google (doodle - 5/3/12)
"Minha música é natural, como a cachoeira", comparava o músico, que participou do nascimento do movimento Modernista no Brasil, como um dos artistas presentes na "Semana de Arte Moderna", sendo alvo da crítica especializada da época por ser um compositor "moderno" e "diferente".
Heitor Vila-Lobos com partituras e charuto (fonte)
Maior compositor erudito de nosso país, Villa-Lobos dizia: "Sim sou brasileiro e bem brasileiro. Na minha música deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil. Eu não ponho mordaça na exuberância tropical de nossas florestas e dos nossos céus, que transporto instintivamente para tudo que escrevo".
Caricatura de Vila-Lobos com a batuta e o charuto (fonte)
Entre suas obras mais famosas estão: "Cair da Tarde", "Evocação", "Miudinho", "Remeiro do São Francisco", "Canção de Amor", "Melodia Sentimental", "Quadrilha", "Xangô", "Bachianas Brasileiras", "O Canto do Uirapuru", "Trenzinho Caipira".
O artista foi muito bem sucedido em sua carreira internacional, tendo regido orquestras na Europa e nos Estados Unidos.
Durante o Plano Cruzado, na era Collor, o músico foi homenageado com sua efígie nas cédulas de quinhentos Cruzados.
Cédulas brasileiras com a efígie de Heitor Vila-Lobos (fonte)
Site do Museu Villa-Lobos (virtual): http://www.museuvillalobos.org.br/
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