Vi no IHU:
Reportagem de Fábio Takahashi, Fabiana Rewald, Larissa Guimarães e Lisandra Paraguassú (Folha de S.Paulo, 08/12/2010)
O Pisa, realizado a cada três anos, avalia o nível educacional dos jovens de 15 anos em todos os países-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), considerados de Primeiro Mundo, além de convidados, como o Brasil, que participa desde 2000.
Disponível em:
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=39118. Aceso em: 8 dez. 2010.
A diferença entre as escolas públicas e privadas também aumentou. Leia aqui.
http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=39118. Aceso em: 8 dez. 2010.
A diferença entre as escolas públicas e privadas também aumentou. Leia aqui.
Os estudantes brasileiros com 15 anos melhoraram em leitura, ciências e matemática nos últimos nove anos. Seguem, porém, entre os mais atrasados do mundo. No ranking, o Brasil está na 53ª posição, com nota semelhante a Colômbia e Trinidad e Tobago. A constatação é da avaliação internacional chamada Pisa, coordenada pela OCDE, que analisou a educação em 65 países.
Disponível em: http://www.olaserragaucha.com.br/Noticias/Cultura/1492/Adolescentes-com-muita-fome-de-livros. Acesso em: 8 dez. 2010.
O exame avalia as áreas a cada três anos. Nesta edição, a prioridade foi leitura, em que a média brasileira avançou 4%. Essa melhora significa que o aluno de hoje tem um conhecimento equivalente a seis meses de aula a mais do que os de 2000, conforme cálculo da Folha.
Para o OCDE, o avanço foi "impressionante". Ainda assim, os brasileiros estão com mais de três anos de defasagem ante os chineses, os líderes da lista, que passaram Finlândia e Coreia. Os avanços percentuais em ciências e matemática foram maiores que os de leitura, mas as colocações são semelhantes.
Disponível em: http://peregrinacultural.wordpress.com/2009/08/23/em-casa-evitando-a-gripe-leitura-para-adolescentes-i/. Acesso em: 8 dez. 2010.
A avaliação aponta que o conhecimento médio do aluno brasileiro permite que ele entenda subjetividade simples em um texto, mas não consegue encontrar, a partir de trechos diferentes, a ideia principal de uma obra.
Em leitura, 50% dos estudantes brasileiros ainda alcança apenas o nível 1, o que significa que eles apenas são capazes de encontrar informações explícitas nos textos. Não são analfabetos, mas só têm o nível mínimo de habilidade de leitura.
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